Criei meu Blog

Criei meu blog com o objetivo de postar as atividades realizadas no curso Tecnologias da Educação, Ensinando e Aprendendo com as TIC's, uma exigência do curso aprender a criar um blog. Pretendo continuar postando algumas sugestões de Planos de Trabalho para contribuir no planejamento das aulas das minhas colegas professoras para ajudá-las a desenvolver uma prática pedagógica integradora que contemple os conteúdos curriculares e o uso das diferentes tecnologias. Na sociedade atual, as tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir o conhecimento que não podemos e não devemos ignorar.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Sequência Didática - Pequeno dicionário de palavras ao vento

PEQUENO DICIONÁRIO DE PALAVRAS AO VENTO – ADRIANA FALCÃO
Data: ____ / ____ / _____ .
ÁREA DO CONHECIMENTO: Língua Portuguesa

CONTEÚDOS:
Ø  Oralidade
Ø  Leitura e interpretação
Ø  Função social da escrita

OBJETIVOS:
Ø  Articular corretamente as palavras;
Ø  Ler com fluência, autonomia e compreender o sentido de textos compostos por palavras que o aluno sabe decodificar;
Ø  Identificar o assunto principal do texto lido;
Ø  Inferir o sentido de uma palavra ou expressão a partir do contexto;
Ø  Identificar as principais características de livros e textos impressos: disposição, capa, contracapa, autor, titulo, ilustração, índice, página, texto;
Ø  Ler imagens reconhecendo as expressões do desenho;

DESENVOLVIMENTO:
1º MOMENTO:
Ø  Contar para os alunos que irão estudar a obra de literatura da autora Adriana Falcão, sua biografia, confeccionar caixa para guardar imagens, textos, envelopes com palavras, varal de palavras, dicionários, produzir frases, textos ... 

ü  Apresentar o livro para os alunos explorando: Qual é o título da obra? Qual o nome da autora do livro? Qual o nome da editora que escreveu o livro? Que imagem está vendo? O que está pendurado no varal? Por que a autora escolheu esse nome para sua obra? O que significa palavras ao vento?

Ø  Leitura deleite. Realizar a leitura para os alunos da página 6 à 10. Pedir para um aluno ler uma página para os colegas, comunicando o que compreenderam sobre o texto lido;

Ø  Conhecem todas estas palavras? (página 6 à 10) Quais delas mais gostaram? E o significado? Será que é esse mesmo no dicionário? Propor a pesquisa de uma palavra para comparar o significado.

Ø  Atividade de registro. A primeira é para os alunos alfabetizados e a outra para os alunos na alfabetização.

RECURSOS:
Livro de literatura infantil: Pequeno Dicionário de Palavras ao Vento (Adriana Falcão)

AVALIAÇÃO:  
Verificar se os alunos identificam as principais características de livros e textos impressos: disposição, capa, contracapa, autor, título, ilustração, índice, página, editora; através da participação oral e da leitura de cada um.







sábado, 4 de abril de 2015

Plano de aula - Tirinha

ÁREA DO CONHECIMENTO:
Língua Portuguesa
Matemática

CONTEÚDO:
Oralidade
Interpretação oral
Leitura silenciosa, individual e coletiva
Biografia do cantor e compositor
Relação fonema/grafema
Adição

OBJETIVOS:
- Desenvolver fluência e domínio progressivo de entonação e ritmo ao falar e ler.
- Ler silenciosamente, coletivamente e individualmente a tirinha.
- Identificar oralmente o gênero de um texto a partir de suas características.
- Ler imagens reconhecendo as expressões do desenho.
- Favorecer a compreensão e a memorização do texto pelos alunos, permitindo uma leitura autônoma.
- Conhecer a biografia do artista.
- Estabelecer relação entre fonema e grafema (Ler e escrever palavras com as sílabas ba, be, bi, bo, bu).
- Resolver operações de adição.

DESENVOLVIMENTO:

1º MOMENTO:
Reproduzir a tirinha em um cartaz:

Vocês já tinham visto esse gênero textual? Onde?
Quantos quadrinhos há nessa tirinha?
Quem sabe o nome desse personagem? Qual é a cor da camisa? Do calção? Do cabelo? Do sapato?
O que ele tem no braço?
Chamar a atenção para os balões. Alguém sabe o que está escrito nos balões? 
Chamar a atenção dos alunos para a expressão fisionômica do personagem.
Quem será que escreveu essa tirinha? Contar um pouco sobre a vida de Maurício de Souza.


2º MOMENTO:
Leitura e exploração do texto:

Deixar que os alunos explorem o texto, verificando se existe nele, letra ou palavra que já conhecem.
Ler a tirinha para os alunos apontando com uma régua.
Incentivá-los a ler coletivamente e individualmente.

Entregar para os alunos o varal do alfabeto para formar a palavra BIDU
OBSERVE A PALAVRA:

B

I

D


U


Quantas letras têm a palavra? _______
Qual é a primeira letra? _______
Qual é a última letra? _______
Quantos pedacinhos (ou quantas vezes abrimos a boca para dizer a palavra?) tem a palavra? ___


3º MOMENTO:
Apresentar para os alunos outras palavras com o padrão silábico. (cartaz)
Realizar a leitura (coletiva, individual, só meninas, só meninos...)
Mostrar as quatro maneiras de escrever a letra B.


4º MOMENTO:
Sistematização do código:
Circule e pinte as sílabas e vamos estudar as palavrinhas escritas com a letra b:

BA
ba
BE
be
BI
bi
BO
bo
BU
bu
ABA
OBA
BAÚ
BALA
BANANA
BATATA
BALEIA
BAFO
BEBÊ
CABELO
BEBIDA
BELA
BELO
BETUME
BELEZA
BETO

BIA
BICO
BICA
BIFE
BIJU
BIANCA
BICICLETA
BOA
BOI
BOCA
BOLO
BOLA
CUBO
BONECA
BONÉ
BOTA
BULE
URUBU
BULA
BÚFALO
BUTUCA
BUZINA
JABUTI

VAMOS LER COM ATENÇÃO AS PALAVRAS E REPRESENTÁ-LAS COM DESENHO:







BALA






BOLA






BULE






BOLO






BALÃO






BONECA






BONÉ






BOI






CABELO

Recursos: cartaz, varal do alfabeto, livro Ápis páginas:

Avaliação: leitura individual, avaliação da escrita de palavra com B, correção das atividades.



domingo, 2 de março de 2014

Sequência Didática – Fábula “O urso e as abelhas”

1 - O que é
Sem que haja um produto, como nos projetos, as sequências didáticas pressupõem um trabalho pedagógico organizado em uma determinada sequência, durante um determinado período estruturado pelo(a) professor(a), criando-se, assim, uma modalidade de aprendizagem mais orgânica. Os planos de aula, em geral, seguem essa organização didática.
A sequência didática permite, por exemplo, que se leiam textos relacionados a um mesmo tema, de um mesmo autor, de um mesmo gênero; ou ainda que se escolha uma brincadeira e se aprenda sua origem e como se brinca; ou também que se organizem atividades de arte para conhecer mais as várias expressões artísticas, como o teatro, a pintura, a música etc.; ou que se estudem conteúdos das várias áreas do conhecimento do ensino fundamental, de forma interdisciplinar.

Lendo Fábula
Objetivo: trabalhar com as estratégias de leitura, no sentido de a criança ir tomando consciência de que o processo de ler prevê seleção, antecipação, inferência e verificação de aspectos do texto que se lê.

Desenvolvimento do trabalho

Os momentos de trabalho, a seguir, representam um modo de ler diferente, por exemplo, do que foi proposto na atividade permanente. Agora se trata de fazer uma espécie de “modelagem” das estratégias que um leitor proficiente faz para compreender o que lê. Um bom começo é acomodar as crianças de forma que se sintam confortáveis para a leitura.

1º Momento - antes da leitura
Atividades cujo objetivo é trazer o repertório do leitor (seus conhecimentos prévios) para a compreensão textual, discutindo os elementos contextualizadores do texto: autor, portador, título, sumário, capas, assunto/tema, ilustrações.

1 – Mostre a capa e quarta-capa do livro em que está publicada a fábula, discutindo suas ilustrações (ou então use outro livro de fábulas, em que há essa fábula, mesmo em outra versão, ou outra fábula ainda...). Mostre também as ilustrações internas. Provavelmente, as crianças já conseguirão relacioná-las a histórias de seu repertório. Pergunte, a partir dessas primeiras indicações, se sabem o que se vai ler, nesse momento.
2 – Quando ler o título do livro, “Fábulas de Esopo”, é bem possível que muitas crianças explicitem que conhecem fábulas sim. Peça, então, que algumas contem algumas histórias que conheçam. Não há problema se forem contos de fadas ou outras histórias tradicionais e não, exatamente, fábulas. Essa é apenas uma boa oportunidade de os leitores se aproximarem do gênero textual “fábula” – afinal, a classificação dos gêneros textuais também não é tão tranquila, mesmo entre os especialistas.

3 – Em relação ao autor, conte às crianças quem foi Esopo: um escravo que teria vivido na Grécia, no século V a.C., considerado o maior divulgador de fábulas. No entanto, não se sabe nem se ele realmente existiu. Pode ser que algumas crianças se lembrem de Monteiro Lobato, que também escreveu suas versões de algumas fábulas. Incentive-as para que falem a respeito.

4 – Em seguida, leia os títulos de algumas fábulas presentes no livro, perguntando se as crianças conhecem algumas delas. Seria interessante ouvir algumas dessas histórias contadas pelas crianças.
Se esse momento, em que se explicitam os conhecimentos dos estudantes, for rico em discussão, as crianças possivelmente estarão mais motivadas, inclusive, para prosseguirem com a leitura. Se você registrar as reflexões feitas, em forma de cartaz, por exemplo, poderão discutir as hipóteses levantadas, o que é fundamental para o processo de leitura: fazer antecipações iniciais que se vão ou não confirmando ao longo da leitura.

2º Momento – durante a leitura
Atividades cuja finalidade é apresentar alguns objetivos orientadores do ato de ler, por meio de um levantamento de aspectos que auxiliem a construção dos sentidos do texto: o tema, o gênero textual em suas funções e características, os recursos expressivos utilizados pelo autor. Dessa forma, você estabelece com os estudantes alguns objetivos para antecipar aspectos importantes do texto, por meio de um mapa textual que os ajude na compreensão global do que vão ler.

1 – Antes de realizar a leitura da fábula, em voz alta, para as crianças, peça que prestem atenção
- em quem participa da história e como agem;
- nos três momentos da narrativa;
- no ensinamento presente na fábula.

2 – Leia, expressivamente, a história.


3º Momento – depois da leitura
Atividades cujos objetivos são ampliar as referências culturais dos leitores, especialmente os conteúdos das várias áreas do conhecimento implicadas no texto, refletindo sobre seus aspectos polêmicos e, ainda, discutir as perspectivas do narrador e do leitor. É também momento de ensinar o estudante a fazer paráfrases (orais ou escritas) do que leu e produzir textos em outras linguagens (desenho, pintura, dramatização etc.);

1 – Discuta as hipóteses das crianças levantadas no 1º momento: confirmaram-se? Totalmente? Parcialmente? Não se confirmaram? Por quê? Veja que não é reduzir ao “acertou ou errou”, mas valorizar os conhecimentos dos leitores.

2 – Converse com as crianças sobre as personagens da história: urso e abelhas. Pergunte se sabem qual é uma das comidas prediletas dos ursos, para que percebam que esse é o motivo inicial da discórdia entre o urso e a abelha que o picou primeiro. Aproveite para retomar o título da fábula, o qual confirma o tema da história. Se as crianças se lembrarem de outras fábulas, vão perceber que, em geral, muitas delas têm como título o nome dos animais que são personagens: “A lebre e a tartaruga”, “O leão e o rato”, “O burro e o cão”, “O galo e a raposa” etc.

3 – Discuta como a abelha agiu para defender sua moradia e como o urso agiu sob o comando da raiva. Problematize a questão, falando também sobre os comportamentos humanos em determinadas situações. As crianças conhecem algum filme em que essas situações também são apresentadas? Como foi isso? Essa discussão vai deixando claro para os estudantes uma das características da fábula como gênero textual.

4 – Converse sobre os três momentos da história: a ação do urso procurando mel; a picada da abelha e a reação do urso; o ataque maciço das abelhas. Sabemos que o enredo de uma narrativa ficcional tradicional articula- se em torno de uma situação inicial, uma complicação/desequilíbrio e um desfecho.
Evidentemente que essa nomenclatura não precisa ser explicitada para as crianças, mas provavelmente, ao conhecer mais essas narrativas, eles irão se apropriando da concepção de que esses elementos fazem parte do gênero textual.

5 – Faça com as crianças, oralmente, alguns exercícios de substituição de certas palavras ou expressões do texto, para que percebam certos recursos linguísticos usados pelo autor:
a) “O urso começou a farejar o tronco”. Que outra palavra poderia ser usada? Cheirar? Qual a diferença entre “cheirar” e “farejar”? Parece que “farejar” é mais próprio de bicho, de animal.
b) “A abelha deu uma picada daquelas no urso”. Como seria outra forma de dizer isso? A abelha deu uma enorme picada no urso? A abelha deu uma picada muito grande no urso? Outras possibilidades?
c) “O urso ficou louco de raiva”. Como as crianças diriam isso, com outras palavras? O urso ficou muito bravo mesmo? O urso ficou com muita raiva? Outras possibilidades?

6 – Leia de novo a moral da fábula “O urso e as abelhas” e peça que as crianças comentem-na: concordam com ela? Por quê? Discordam? Por quê? Já viveram alguma situação parecida? Conhecem alguém que viveu? Como foi? Faça uma lista de provérbios que os estudantes conhecem, explicando que os provérbios são frases prontas que vieram das fábulas e acabaram por ficar independentes das histórias.

7 – Peça que as crianças façam paráfrases orais da fábula. Lembre-se de que esse momento é para recontar com as próprias palavras, sem fugir do texto. Um leitor pode ajudar o outro.

8 – Peça que as crianças imitem a cena em que o urso corre para o lago, com as abelhas atacando-o. A expressão corporal é uma importante linguagem humana, especialmente na infância. Aproveitem o momento para se divertir com as diferentes maneiras por meio das quais as crianças representam o urso em seu desespero para se safar do ataque das abelhas.

9 – Solicite, depois, que os estudantes desenhem esse mesmo momento. É enriquecedor que as crianças possam se expressar a partir de várias e diferentes linguagens. Em seguida, se tiver a edição indicada, mostre a ilustração da fábula no livro em que há exatamente esse episódio. Conversem a respeito, especialmente sobre as diferentes possibilidades de ilustrar uma mesma cena.

10 – Organize com as crianças uma maquete da floresta onde teria acontecido a história do urso e das abelhas. Solicite que, primeiramente, as crianças falem a respeito. Depois, anote aspectos que devem ser considerados numa descrição mais minuciosa desse espaço. Não se esquecer de que a “floresta”, nas histórias tradicionais, que tanto encanta as crianças, tem toda uma magia que aflora nossa imaginação, nossas sensações e até mesmo nossos medos. Assim, a maquete poderia contemplar de alguma forma, as representações sobre esse espaço tão especial.

4º Momento – Sistematização do Código

Com o varal do alfabeto ou alfabeto móvel formar as palavras urso e abelha, explorando a letra inicial e final, número de sílabas e número de letras, rimas;

OBSERVE A PALAVRA:

U

R

S

O

A) PINTE AS VOGAIS DE AMARELO E AS CONSOANTES DE AZUL.
B) QUANTAS LETRAS TÊM A PALAVRA? _______
C) QUAL É A PRIMEIRA LETRA? _______
D) QUAL É A ÚLTIMA LETRA? _______
E) QUANTAS SÍLABAS TEM A PALAVRA? ______
F) VAMOS SEPARAR EM SÍLABAS?


           
NO QUADRO ABAIXO ESTÁ ESCRITO A PALAVRA ABELHA, EM CADA LINHA ESTÁ FALTANDO UMA LETRA. COMPLETE COM A LETRA FALTOSA:

A
B
E
L

A
A

E
L
H
A

B
E

H
A
A
B

L
H
A

B
E
L
H



ESCREVA UMA PALAVRA PARA CADA LETRA DA PALAVRA URSO:
U = ____________________
R = ____________________
S = ____________________
O = ____________________


5º Momento – Atividades de Interpretação e Compreensão do texto
1 - Qual é o título da fábula?
________________________________________________________________________

2 - Qual é o assunto da fábula?
________________________________________________________________________

3 - Quais são os personagens da fábula?
________________________________________________________________________

4 - O que aconteceu?
________________________________________________________________________

5 - Onde aconteceu?
________________________________________________________________________

6 - Quando aconteceu?
________________________________________________________________________

Releia o texto com atenção para responder as questões abaixo:
1 - O que o urso farejou no tronco da árvore caída?
________________________________________________________________________

2 - Ele conseguiu encontrar o que farejava? Por quê?
________________________________________________________________________

3 - Por que razão a abelha picou o urso?
________________________________________________________________________

4 - O que aconteceria se as abelhas alcançassem o urso antes dele pular no lago?
________________________________________________________________________

5 - Qual é o ensinamento que a fábula está transmitindo? Escreva com suas palavras.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6 - Você concorda com esse ensinamento? Por quê?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Marque com (X) a resposta correta:

1- No trecho “A única coisa que conseguiu foi fazer o enxame inteiro sair atrás dele.” A palavra dele refere-se ao
(A) enxame.                   
(B) ninho.                 
(C) tronco.                 
(D) urso.

2- “O urso fugiu a toda velocidade...” quer dizer que o urso fugiu
(A) calmamente.           
(B) lentamente.       
(C) mansamente.     
(D) rapidamente.       

3- Para entender a história, é importante saber que o urso gosta de
(A) abelhas.                  
(B) trevos.                 
(C) tronco.                 
(D) mel.

4- Uma das abelhas do enxame picou o urso quando ele
(A) começou a farejar o tronco.
(B) fugiu a toda velocidade.
(C) mergulhou a cabeça num lago.
(D) voltou do campo de trevos.

5- O enxame inteiro atacou o urso porque ele
(A) desapareceu num buraco.
(B) ficou louco de raiva.
(C) tentou destruir o ninho.
(D) topou com uma árvore.

6- Os dois pontos usados depois da palavra “Moral” servem para
(A) fazer uma pausa na leitura.
(B) indicar apenas uma repetição.
(C) mostrar a lição da história.
(D) apresentar uma dúvida.

7- “O URSO E AS ABELHAS” é um texto:
(A) narrativo.                   
(B) poético.
(C) informativo.               
(D) descritivo.

Leia o texto com atenção e complete com os verbos que estão faltando. Atenção os verbos estão no quadro abaixo:

MERGULHOU            DEU             FUGIU            FICOU               DESAPARECEU             VOLTOU            TOPOU           COMEÇOU            CONSEGUIU              SALVOU

O urso e as abelhas
            Um urso ___________ com uma árvore caída que servia de depósito de mel para um enxame de abelhas. ____________ a farejar o tronco quando uma das abelhas do enxame ______________ do campo de trevos.
          Adivinhando o que ele queria, ___________ uma picada daquelas no urso e depois __________________ no buraco do tronco.
          O urso ____________ louco de raiva e se pôs a arranhar o tronco com as garras na esperança de destruir o ninho. A única coisa que _____________ foi fazer o enxame inteiro sair atrás dele. O urso ____________ a toda a velocidade e só se _______________ porque ________________ de cabeça num lago.

Moral da história: Mais vale suportar um só ferimento em silêncio que perder o controle e acabar todo machucado
                                                                               (Fábulas de Esopo/compilação: Russel Ash e Berbard Higton;     tradução de Heloísa Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994)


6º Momento – Produção textual

Forme frases com o desenho abaixo. Lembre-se de iniciar com parágrafo e letra maiúscula:
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Proponha uma questão para as crianças: se houvesse um diálogo na fábula entre o urso e a abelha, como poderia ser ele? Essa é uma boa oportunidade de discutir as formas de diálogo das narrativas e, se quiser, até mesmo a diferença entre um diálogo oral e um escrito.

Faça uma lista de títulos de fábulas que as crianças conhecem, salientando quem são os personagens e que comportamentos humanos representam. Sabemos que a fábula é uma narrativa curta, que faz uma crítica a certos comportamentos humanos por meio de personagens que são animais. Nela há sempre uma moral, que pode vir explícita no texto ou não.




Recursos: Livro - Ensino Fundamental de Nove Anos - Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade (MEC), varal do alfabeto ou alfabeto móvel, livro com a fábula, vídeo do Youtube.

Avaliação: leitura individual, produção textual para avaliar o nível de escrita, escolher uma das atividades ou criar outras para verificar a aprendizagem dos alunos.